Ainda segundo Margarete, irmã de Rafael, o rapaz teria passado recentemente pelo CAPS, mas negou-se a receber acompanhamento de psicólogos, sempre fugindo das consultas agendadas. “Ele não era viciado em droga e apenas bebia um pouco. Era meu único irmão e agora estou sozinha”, lamentou Margarete.
Os caça-níqueis e crime próprios familiares do jovem comunicaram o fato à Polícia Civil de Itamaraju. Policiais civis acompanhados do servidor Anderson Barbosa fizeram o levantamento cadavérico e removeram o corpo ao Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML) para exames de medicina legal. Na manhã deste domingo (04) o corpo foi liberado aos familiares para velório e sepulto.